2009-12-17

Aviso


Caros leitores,

Durante o dia de hoje (17.12.2009) não devem sintonizar a RTP1. Faço esta chamada de atenção porque logo de manhã assim que acendi a Tv, um artista que se auto-denomina Beto (o Michael Bolton português) gritou-me aos ouvidos o "cavaleiro andante". Como se não bastasse, durante um zapping à hora de almoço, o Marco Paulo num grande plano, pisca-me o olho. Assim... Sem eu saber ler nem escrever. Levo uma piscadela de olho do Marco Paulo sem sequer ter tempo para me desviar.

Sim. O pior aconteceu e continuará a acontecer durante toda a tarde.
Sim. Está aí o Natal dos Hospitais 2009.

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13 comentários:

Sílvia Barros disse...

C'a granda seca de programa e sem piadinha nenhuma. Eu ficaria mais doente...

tiagugrilu disse...

Não se compreende, realmente.

- pá, e se é só pelo revivalismo da coisa, tragam o Eládio Clímaco e metam-no a puxar por Portugal nos Jogos sem Fronteiras...

Anónimo disse...

A televisão devia ser extinta. Disse.

Bock disse...

Fui eu que disse, porra.


E mantenho!

AD disse...

De quem eu tenho pena é das pobres pessoas que estão acamadas no hospital e não têm fuga possível.

Bock disse...

Podes crer. DEviam induzir-lhes um coma...

grassa disse...

Um coma? Na cama?

Quem me dera a mim. A minha mãe nunca me deixou comer nada na cama.

grassa disse...

A não ser a vizinha do segundo esquerdo, mas isso é outra história...

Gata das Botas disse...

Querem saber o que é bater no fundo?
É ligar a RTP1 agora (18h34m) e ver, no Natal dos Hospitais, o Fernando Pereira a imitar o Bowie a cantar o Let's dance.

Com vossa licença vou ali cortar os pulsos e volto daqui a 3 dias.

A disse...

foda-se sim! adoro o natal.

tiagugrilu disse...

Ahahahahahahahahahah!

Nostalgia disse...

eu apanhei por acaso os Il divo portugueses ou algo q o valha, era uma imitaçãozinha muito rasca, infelizmente nao consegui apanhar o nome dos fulanos. e ainda vi tb a mónica sintra.

Gata das Botas disse...

E eu a Ágata. Mas não falei nela porque achei que o Fernando Pereira já era castigo mais do que suficiente.