Um blog sem tema à vista. "Singelo" é o melhor adjectivo para o descrever, até porque é bastante foleiro e sem graça nenhuma.
2010-02-25
Let us not look at this treila
O Lobisomem: O Benicio del Toro não devia uivar, devia gritar sempre "Uuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuui, que fraquiiiiiiiiinho!!!" de cada vez que lhe apetecesse exteriorizar alguma - justíssima - raiva de ter aceite aquele papel. Ele e o Anthony Hopkins.
Apreciação: * Para ver se daqui a uns tempos passar na televisão e não tiverem mesmo mais nada que fazer. Ainda assim, se puderem ir lavar a casa de banho, aproveitem.
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2010-02-24
Let's look at a very good treila
Invictus: A jornada de Nelson Mandela na unificação dos Sul-Africanos através do rugby, e sobretudo o ansiado regresso de Morgan Freeman a filmes do seu estatuto. Se não ganhar o óscar para melhor actor, ofereço-lhe eu um Quinta da Bacalhôa 2003.
Apreciação: ***** Para ver depois de o Benfica ter dado uma abada ao Hertha de Berlim.
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2010-02-23
Let's... you know...
Did you hear about the Morgans? Misturem uma chávena de chá de Nothing Hill com uma caneca de café de Sex and the City, e levem ao interior dos EUA durante 1h30m. Depois cubram com um bom argumento e um guião interessante, et voilá. É mais uma comédia romântica com o Hugh Grant? É. Mas é fixe.
Apreciação: **** Para ver quando se é um/a romântico/a invertebrado/inveterada
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Let's, yet again, look at a treila
Gente Gira: Um bom filme sobre stand up comedy com boas piadas e um argumento que cumpre. Muitas piadas sobre pixotas. Não sei se isto é bom ou mau...
Apreciação: ***** Para ver quando se tem saudades de boas piadas de stand up.
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2010-02-22
Let's look at another treila
Batman - o cavaleiro das trevas: O melhor filme de Batman, com o melhor Joker de sempre, Heath Ledger. Ainda assim, não passa de um filme do Batman. Não é um grande filme, é um filme grande como o caraças.
Apreciação: **** Para ver quando se quiser que o tempo passe depressa.
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Let's look at a treila
Estar em casa 3 semanas com um pé partido tem a sua parte positiva: não fazer nenhum e ver filmes. Muitos.
Taking Woodstock: Uma abordagem inteligente, histórica e muitíssimo bem humorada ao festival que marcou a geração hippie.
Apreciação: **** Para ver em qualquer ocasião, com pipocas.
O homem que matava cabras com o olhar: Um filme absolutamente alucinado, onde a comédia alterna com a estupidez pura.
Apreciação: ** Para ver enquanto se está alcoolizado ou sob o efeito de estupefacientes.
Sherlock Holmes: Quando os "amaricanos" pegam num clássico britânico dá sempre em explosões e truques de karaté. Atinge o objectivo de filme lúdico.
Apreciação: *** Para ver no quentinho do lar enquanto chove lá fora.
Nas Nuvens: Não passa de um fraco candidato aos óscares, feito para isso mesmo. Uma espécie de comédia romântica actual e divertida, mas com um enredo algo banal.
Apreciação: *** Para ver numa noite de domingo se não estiver a dar nada de jeito na televisão.
O imaginário do Doutor Parnassus: Promete muito, já que é realizado por Terry Gilliam (ex-Monty Phyton) e conta com um elenco de luxo, mas cumpre pouco. O mundo phytoniano está lá, mas a substância não.
Apreciação: * Para ver se estiverem na prisão e não vos derem alternativa. Ainda assim, tentem espancar um guarda para irem para a solitária.
Rota Comando: Ao estilo de Cidade de Deus e Última Parada, mas em mau e com pessoas que não sabem representar. Filme quase amador, mas bem montado.
Apreciação: * Para ver se a outra opção lá na prisão for "O imaginário do doutor Parnassus".
Zombieland: Uma aproximação diferente e bem humorada ao mundo dos zombies, com romance à mistura.
Apreciação: **** Para ver naqueles dias em que apetece bater em alguém só porque sim.
Força G: Filme para a criançada, com ratos e ratas felpudinhas. A chatice é que são mesmo só animais que interagem com pessoas e são agentes do FBI.
Apreciação: * Para ver quando se tem insónias. Adormeci aos 30 minutos, depois de ter bebido café. E eram 17h.
Family Guy - o filme: A possível história de Stewie enquanto adulto, mas com orientação dele próprio enquanto bébé, depois de ter viajado no tempo. Não é mais do que um episódio de hora e meia.
Apreciação: ** Para ver se quiserem mesmo ver o Family Guy e não estiver a dar na Fox.
Divã: Uma visita aos problemas relacionais e aos lugares comuns da classe alta do Rio, com um bom enredo e uma divertidíssima prestação de Lília Cabral.
Apreciação: ***** Um bom filme, a não perder. Boa introdução às comédias brasileiras.
Ágora: Um filme histórico, que realça o papel da mulher, a crise de religiões e a destruição do conhecimento, na época da queda do império romano. Excelente a nível de pesquisa histórica, coisa que obviamente resulta num enredo extremamente chato e sofrível.
Apreciação: ** Para ver quando se está a frequentar uma cadeira de cultura clássica romana e não apetece estudar.
Aquele querido mês de Agosto: Um filme sobre a falta de dinheiro para filmes, mas que sobretudo faz uma excelente recensão acerca da cultura popular e regional. Boa abordagem, mas com um ou dois planos desnecessários. Chateia um bocado ver um carro dos bombeiros durante uma música inteira do Marante.
Apreciação: ***** Para ver quando se tem saudades de uma boa festa de aldeia acompanhada de 14 imperiais.
2012: Seria óptimo se fosse uma sátira aos filmes de acção americanos. Mas não é. É mais uma sessão de explosões, driftings e de "somos o centro do Mundo".
Apreciação: *** Para ver numa tarde chuvosa de domingo, se passar na TVI.
Second Life: Uma história trilingue que tenta assumir-se como filme de suspense, mas que tem como ponto alto as mamas da Cláudia Vieira e das outras duas que se comem na cama enquanto se fotografam e snifam coca.
Apreciação: ** Para ver quando quiserem confirmar se as mamas da Cláudia Vieira têm ou não têm silicone.
Nine: Um musical que tenta transpor o figurino de Chicago para o ambiente italiano da década de 60, mas que falha redondamente o objectivo porque se esqueceram de usar boa música. Uma perda de tempo.
Apreciação: * Para ver se quiserem mesmo mostrar à vossa namorada que a amam e que estão dispostos aos maiores sacrifícios pessoais por ela. E este é mesmo dos grandes.
Assim é a vida: Um clássico do magnífico trio Aldo, Giovanni e Giacomo, que se baseia em factos verídicos para depois lhe construir por cima uma divertida possibilidade narrativa.
Apreciação: ***** Para ver se não conseguirem arranjar o "Três homens e uma perna", o melhor filme do trio.
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Taking Woodstock: Uma abordagem inteligente, histórica e muitíssimo bem humorada ao festival que marcou a geração hippie.
Apreciação: **** Para ver em qualquer ocasião, com pipocas.
O homem que matava cabras com o olhar: Um filme absolutamente alucinado, onde a comédia alterna com a estupidez pura.
Apreciação: ** Para ver enquanto se está alcoolizado ou sob o efeito de estupefacientes.
Sherlock Holmes: Quando os "amaricanos" pegam num clássico britânico dá sempre em explosões e truques de karaté. Atinge o objectivo de filme lúdico.
Apreciação: *** Para ver no quentinho do lar enquanto chove lá fora.
Nas Nuvens: Não passa de um fraco candidato aos óscares, feito para isso mesmo. Uma espécie de comédia romântica actual e divertida, mas com um enredo algo banal.
Apreciação: *** Para ver numa noite de domingo se não estiver a dar nada de jeito na televisão.
O imaginário do Doutor Parnassus: Promete muito, já que é realizado por Terry Gilliam (ex-Monty Phyton) e conta com um elenco de luxo, mas cumpre pouco. O mundo phytoniano está lá, mas a substância não.
Apreciação: * Para ver se estiverem na prisão e não vos derem alternativa. Ainda assim, tentem espancar um guarda para irem para a solitária.
Rota Comando: Ao estilo de Cidade de Deus e Última Parada, mas em mau e com pessoas que não sabem representar. Filme quase amador, mas bem montado.
Apreciação: * Para ver se a outra opção lá na prisão for "O imaginário do doutor Parnassus".
Zombieland: Uma aproximação diferente e bem humorada ao mundo dos zombies, com romance à mistura.
Apreciação: **** Para ver naqueles dias em que apetece bater em alguém só porque sim.
Força G: Filme para a criançada, com ratos e ratas felpudinhas. A chatice é que são mesmo só animais que interagem com pessoas e são agentes do FBI.
Apreciação: * Para ver quando se tem insónias. Adormeci aos 30 minutos, depois de ter bebido café. E eram 17h.
Family Guy - o filme: A possível história de Stewie enquanto adulto, mas com orientação dele próprio enquanto bébé, depois de ter viajado no tempo. Não é mais do que um episódio de hora e meia.
Apreciação: ** Para ver se quiserem mesmo ver o Family Guy e não estiver a dar na Fox.
Divã: Uma visita aos problemas relacionais e aos lugares comuns da classe alta do Rio, com um bom enredo e uma divertidíssima prestação de Lília Cabral.
Apreciação: ***** Um bom filme, a não perder. Boa introdução às comédias brasileiras.
Ágora: Um filme histórico, que realça o papel da mulher, a crise de religiões e a destruição do conhecimento, na época da queda do império romano. Excelente a nível de pesquisa histórica, coisa que obviamente resulta num enredo extremamente chato e sofrível.
Apreciação: ** Para ver quando se está a frequentar uma cadeira de cultura clássica romana e não apetece estudar.
Aquele querido mês de Agosto: Um filme sobre a falta de dinheiro para filmes, mas que sobretudo faz uma excelente recensão acerca da cultura popular e regional. Boa abordagem, mas com um ou dois planos desnecessários. Chateia um bocado ver um carro dos bombeiros durante uma música inteira do Marante.
Apreciação: ***** Para ver quando se tem saudades de uma boa festa de aldeia acompanhada de 14 imperiais.
2012: Seria óptimo se fosse uma sátira aos filmes de acção americanos. Mas não é. É mais uma sessão de explosões, driftings e de "somos o centro do Mundo".
Apreciação: *** Para ver numa tarde chuvosa de domingo, se passar na TVI.
Second Life: Uma história trilingue que tenta assumir-se como filme de suspense, mas que tem como ponto alto as mamas da Cláudia Vieira e das outras duas que se comem na cama enquanto se fotografam e snifam coca.
Apreciação: ** Para ver quando quiserem confirmar se as mamas da Cláudia Vieira têm ou não têm silicone.
Nine: Um musical que tenta transpor o figurino de Chicago para o ambiente italiano da década de 60, mas que falha redondamente o objectivo porque se esqueceram de usar boa música. Uma perda de tempo.
Apreciação: * Para ver se quiserem mesmo mostrar à vossa namorada que a amam e que estão dispostos aos maiores sacrifícios pessoais por ela. E este é mesmo dos grandes.
Assim é a vida: Um clássico do magnífico trio Aldo, Giovanni e Giacomo, que se baseia em factos verídicos para depois lhe construir por cima uma divertida possibilidade narrativa.
Apreciação: ***** Para ver se não conseguirem arranjar o "Três homens e uma perna", o melhor filme do trio.
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2010-02-19
Gostem ou desgostem
...Mas ouçam:
Re-Barbados
É um facto que a pirataria está a dar cabo dos clubes de vídeo.
As Caraíbas, por exemplo, não têm clubes de vídeo desde o séc. XVII.
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Peladinha
A única coisa de que tenho saudades dos tempos em que jogava à bola na escola é de me dizerem sempre "só jogas se fores a Belize".
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2010-02-12
Super Freak
Impressionante o que se pode fazer uma câmara de vídeo, dois fatos de carnaval dos chineses, um bocado de chão (que por magia continua no ar quando eles voam), filmagens aéreas previamente gravadas e outras feitas num carro com a câmara de fora a apontar para os prédios acima.
- E os superpoderes?
Noto pelo menos um: Super-abichananço ao dançar.
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- E os superpoderes?
Noto pelo menos um: Super-abichananço ao dançar.
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Sai um thriller com limão para a mesa 5
Cinco Minutos
Juntem um gajo algemado, jipes que têm uma estranha tendência para se atirarem ao ar, um batalhão de polícias que desmaiam, um cavalo que aprecia atravessar portas de vidro e vários carros que sofrem do síndroma de explosão expontânea, e dêem-lhes cinco minutos. Apenas cinco minutos.
O final é absolutamente épico.
Special thanks to Nuno Filipe.
O final é absolutamente épico.
Special thanks to Nuno Filipe.
2010-02-11
Trocadero - 2
Trocadero - 1
Obikweeeeeeeeeeeeeluuuuuu
Descobri a solução para me conseguir movimentar mais depressa.
Vou ligar ao Obikwelu e convencê-lo a mentir bastante durante uns dias para depois vir jogar à apanhada comigo e com os meus amigos.
Isto, de uma forma completamente heterossexual.
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2010-02-09
Fazia isso com uma perna às costas
É o que me dizem quando descrevo o meu trabalho. Para saber se essas pessoas tinham razão, na sexta feira decidi fazer a experiência, por via de uma bebedeira que me levou a atirar-me para uma piscina em Cascais e posteriormente a dançar até partir o pé direito.
Estou a conseguir fazer o meu trabalho normalmente, a partir de casa. Na semana que vem, vou tentar com a minha avó ao colo.
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2010-02-05
O Prédio do Vasco
Esta madrugada foi descoberta a base da ETA em Portugal. No interior de uma vivenda em Óbidos funcionava uma autêntica fábrica de explosivos. Permanece ainda um mistério o facto de não terem recentemente efectuado qualquer atentado, mas sabe-se no entanto que foram encontrados no local 3 barris cheios de explosivos líquidos e 5 barris de ginjinha já vazios.
Populares relatam que a única coisa suspeita que ouviam eram estranhos cânticos terroristas durante a noite:
"Cucurucucucu... Paloma...
Cucurucucuuuuu, no llores..."
e
"Dale a tu cuerpo alegria Macarena
Que tu cuerpo es pa'darle alegria cosa buena"
- Acompanhados de uma ou outra bonita sessão de fogo de artifício.
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Lanzeira
Estou tão, mas tão preguiçoso, que nem sequer me apetece levantar-me da cadeira e sair do escritório para ir almoçar.
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2010-02-03
Oh Vó, venha cá ver isto
Ontem à tarde tocou o telefone de casa e o número que aparecia era-me completamente estranho. Antendo, e:
Estou?
Olááá...! Então, tudo bem?
S-sim... Mas... Quem fala?
Então não me conheces? É a avó!
Ah, vó! Olá. Não a estava a reconhecer.
Então e os pais, estão aí em casa?
Errr... Ó vó... tem a certeza que não se enganou no número?
Ãn?
É que eu não moro com os meus pais, vó.
Então, não é de casa do José Manuel?
Não vó... Enganou-se no número.
Ah... Pois, o meu telefone tem andado meio avariado...
Pois, vó, telefonou para o neto errado...
- Não era a minha avó.
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2010-02-02
pH Positivo
A Agência Lusa começou já a usar o novo acordo ortográfico. Eu não vejo razões para modificar a minha maneira de escrever, já que a língua evolui por si mesma e não por imposições abruptas desta ou daquela entidade reguladora do bem escrever. Quando toda a gente escrever segundo o dito acordo, ótimo. Talvez aí eu me habitue.
Até lá, hei-de escrever sempre como me apetecer. E vou começar a escrever pharmácia. Phoda-se.
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2010-02-01
Loborine
Aparece este mânfio e o mulherio fica todo "aaaaaaaaai....", "prrrrrrrrrrrrrrr...", e "ui que fofinho...".
- Se fosse um de nós, comuns mortais, a aparecer assim na cama era mais "ai, môr, tens as unhas enormes..."
"Olha lá... as dos pés também estão assim?"
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