"Passado um tempo fui até ao ginásio. Ia desocupar o meu cacifo. Acabava-se o exercício para mim. Toda a gente falava no bom que era o cheiro a suor fresco. Tinham de inventar uma desculpa para ele. Elas nunca falavam no bom que era o cheiro da merda fresca. Não havia nada melhor que o cheiro de uma boa diarreia de cerveja - isto é, depois de beber vinte ou vinte e cinco cervejas na noite anterior. O cheiro de uma diarreia de cerveja espalhava-se por todo o lado e fica por lá durante uma boa hora e meia. Faz-nos ver que estamos realmente vivos." Charles Bukowski (1920-1994), "Ham on Rye"
ahahahahaha És um folgado, A. Não tenho nada contra o bas fond e gajos javardos, antes pelo contrário (cachodré forever!), só não gramo freaks, que é coisa distinta. Até os há (quase) lavadinhos e não gosto deles na mesma. A questão não está na higiene ou no ser "marginal", está mesmo na pinta daqueles cabrões, não os gramo e prontos. Algum problema? :D
24 comentários:
O Bin Laden teve todo o tempo do Mundo para espetar um avião na testa desse monte de merda desse maricas.
Agora já é tarde...
O Castelo Branco bem que podia fazer o que Churcill já fez.
Fumar charuto?
Isso ele já faz... Charuto de abano.
Não, referia-me mesmo a morrer. Que é uma cena que as pessoas fazem e que nalguns casos é fixe. Olha o caso do Bin Laden.
"Don´t try" lê-se no túmulo do Bukowsky.
Eheheheheheh... Vou pedir para escreverem isso na latinha onde estarei, cromado.
"o problema com as citações na internet, é que se torna muito difícil verificar a sua autenticidade."
- Antero de Quental
O Grande Bukowsky, pá.
"Passado um tempo fui até ao ginásio. Ia desocupar o meu cacifo. Acabava-se o exercício para mim. Toda a gente falava no bom que era o cheiro a suor fresco. Tinham de inventar uma desculpa para ele. Elas nunca falavam no bom que era o cheiro da merda fresca. Não havia nada melhor que o cheiro de uma boa diarreia de cerveja - isto é, depois de beber vinte ou vinte e cinco cervejas na noite anterior. O cheiro de uma diarreia de cerveja espalhava-se por todo o lado e fica por lá durante uma boa hora e meia.
Faz-nos ver que estamos realmente vivos."
Charles Bukowski (1920-1994), "Ham on Rye"
Toda uma personagem. Recomendo vivamente.
para quem não pode ver freaks à frente, tu gostas muito do Bukowski.
Bem jogado, esse bitáite, A!!!
O que eu não posso ver à frente é aquela espécie ranhosa e artificial de neo-hippies que para aí anda a armar ao pingarelho.
O Bukowski era um bêbado, um porco, um drógado, um inadaptado e um perdido, mas não vejo onde está a semelhança.
Não confundas a obra prima do mestre com a prima do mestre de obras, pá.
Eu sempre preferi a prima do mestre de obras a qualquer obra prima.
Uma obra prima ao menos não te faz escorregar por acidente para dentro de uma betoneira cheia de cimento...
concordo com o tiago. até porque:
"uma cona, é uma cona"
- Dina
folgo em saber que és assim congruente, bock. a sério :)
"Para que é que eu quero a Guernica em casa, se o que eu quero não é uma grande obra, mas uma grande foda?"
Dina (na mesma entrevista que o A citou)
ahahahahaha
És um folgado, A.
Não tenho nada contra o bas fond e gajos javardos, antes pelo contrário (cachodré forever!), só não gramo freaks, que é coisa distinta. Até os há (quase) lavadinhos e não gosto deles na mesma. A questão não está na higiene ou no ser "marginal", está mesmo na pinta daqueles cabrões, não os gramo e prontos.
Algum problema? :D
ahahaahahah, nenhum, pá! ...tirando que a minha mãe é freak e essas coisas que dizes magoam-me.
Oh, é mas é o caraças.
Mas, magoam-te exactamente onde?
sei lá, nos sentimentos ou assim.
OK, assim tá bem, se fosse nas rastas ou nos piercings tipo pires de faiança incrustado nas orelhas é que ficava mais preocupado.
O A tem gato, nunca poderia ser freak. Nem a mãe dele, pois o Pulguinhas (ou lá como se chama o bóbi a pilhas) não conta como cão!
tá calada gata.
Era um elogio.
por isso é que te pedi para calares. estás a dar cabo da imagem que o bock tem de mim.
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